2014 Global Consultation: Turkey | WEA Mission Commission https://weamc.global Strengthening Participation in God's Mission Wed, 30 Sep 2015 08:59:32 +0000 en-NZ hourly 1 https://weamc.global/wp-content/uploads/2018/07/cropped-MC-Cross_512-32x32.png 2014 Global Consultation: Turkey | WEA Mission Commission https://weamc.global 32 32 Carta de Esmirna para a Igreja Global (Global Consultation: Letter from Smyrna – Portuguese) https://weamc.global/carta-de-esmirna-para-a-igreja-global-global-consultation-letter-from-smyrna-portuguese/ Wed, 20 Aug 2014 10:05:55 +0000 http://mc.app/2014/08/20/carta-de-esmirna-para-a-igreja-global-global-consultation-letter-from-smyrna-portuguese/ Maio de 2014

Aos nossos irmãos e irmãs em Cristo,

Graça e Paz!

Nós, da Comissão de Missão da WEA (Aliança Evangélica Mundial) estivemos reunidos por 5 dias no nome do Senhor Jesus Cristo, refletindo a partir da carta de João às sete igrejas antigas de Apocalipse 2 e 3.

Esse cenário tem sido um profundo memorial dos 2000 anos de história da Igreja à qual estamos conectados; das provações que confirmam que o testemunho apostólico deve ser passado adiante fielmente, e do fato de que nós hoje recebemos esse testemunho porque homens e mulheres preferiram entregar as suas vidas a comprometer o evangelho. Tem-nos lembrado de forma contundente de que no início da Igreja foi custoso, por vezes até com martírio, declarar que Jesus Cristo é o Senhor e que somente Ele deve ser adorado.

Em nosso estudo da Palavra de Deus e em todo o nosso aprendizado e conversas, refletimos sobre a Igreja de Deus e a Missão de Deus, àquela época e agora, e buscamos ouvir a voz do Espírito Santo. Nós temos sido convencidos pelo reconhecimento de que devemos constantemente ser lembrados do que significa ser um filho de Deus, e lembrarmo-nos da graça de Deus. Temos visto que podemos nos esquivar do amor a Deus e nos deixar levar por encontrarmo-nos ocupados com as ‘coisas’ de Deus. O Senhor nos chama ao arrependimento; profundo e com lágrimas. Ele nos chama a constantemente renovar o nosso amor por Ele. Ele nos chama a perseverarmos como discípulos alegres, apaixonados por Jesus.

A antiga declaração do Credo que diz que a Igreja é “una, santa, católica, e apostólica”, fala poderosamente a nós hoje. Nós conclamamos à família evangélica a arrepender-se da competitividade, duplicação e fragmentação, e a lutar por unidade na comunhão, testemunho e uma vida que o Senhor declara ser o sinal fundamental da credibilidade do evangelho. Nós nos comprometemos, e também chamamos a Igreja, a demonstrar o poder de Deus para transformar pessoas à semelhança de Cristo, a serem discípulos de corações íntegros que vivam em simplicidade que encoraja a santidade de mente e vida. Nós reconhecemos que a autoridade de Cristo é para o mundo inteiro, todas as nações e toda a criação, e que a plenitude de Cristo é vista em toda a Igreja, na sua abrangência global. Nós nos comprometemos novamente com um evangelho fiel aos ensinos da Palavra de Deus, transmitido a nós com o endosso do Senhor e dos apóstolos, como verdade que já foi entregue aos santos. Comprometemo-nos à prática apostólica, reconhecendo a importância do ensino, oração, comunhão, partir do pão, testemunho e proclamação.

Nós ouvimos sobre a dor de muitos daqueles que sofrem por Cristo em muitas partes do mundo. Sabemos do trauma da perseguição, e que aqueles que sofrem são nossos irmãos e irmãs, cujas dores têm sido sentidas por todos nós aqui reunidos, e que devem ser sentidas por todos nós, de forma mais ampla, em um só corpo. Comprometemo-nos a adensar as nossas orações por eles e a contar as suas histórias mais persistentemente em todas as nossas igrejas. Sobriamente, reconhecemos o ensinamento do Senhor Jesus sobre aqueles que sofrem por Ele: que têm o Reino como uma promessa e que a glória de Cristo repousa sobre eles. Oramos para que eles tenham o conforto de que “Deus sabe”. Queremos ser proativos na defesa daqueles que não experimentam o direito humano da liberdade de fé.

Nós enfrentamos novamente o desafio dos não-alcançados, dos desigrejados e dos sem-igreja, e mais uma vez nos comprometemos a levar a semente do evangelho para que Deus faça nascer novas igrejas. Nós reconhecemos, com tristeza, que muitas áreas do mundo, especialmente no ocidente, necessitam ser renovadas pelo Espírito e ter novas igrejas plantadas. Isso em adição à premente necessidade do mundo não-evangelizado ser alcançado com urgência e persistência. Nós reconhecemos que o Senhor está inspirando muitas novas iniciativas e que, em muitos lugares, a Igreja tem crescido rapidamente, pelo que nós louvamos a Deus. Oramos no sentido de que ela também cresça profundamente em discipulado fiel.

Refletimos que Deus nos chama para ser o Seu povo peregrino. Isso nos orienta a não nos apegarmos aos bens materiais e mesmo àquelas coisas sobre as quais depositamos o nosso senso de identidade: lar, país, trabalho. Ao contrário, nós somos chamados a encontrar a nossa identidade mais verdadeira e mais profunda no Senhor Jesus Cristo e na família do povo de Deus. Nós oramos para que Deus nos mantenha em movimento e em sintonia com Ele, como os peregrinos de antigamente, e que ajustemos o nosso coração pela fé no destino celestial final. E oramos para que tenhamos o discernimento para reconhecer o que Deus está fazendo em nossos dias, e tenhamos alegre obediência em buscar o nosso papel como mãos e pés de Deus; porta-vozes e sinais visuais no Seu mundo.

Que reflitamos e ajamos sobre essas coisas, para a glória de Deus.

No nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.

Comissão de Missão da Aliança Evangélica Mundial

]]>
Carta desde Esmirna a la Iglesia Global (Global Consultation: Letter from Smyrna – Spanish) https://weamc.global/carta-desde-esmirna-a-la-iglesia-global-global-consultation-letter-from-smyrna-spanish/ Wed, 20 Aug 2014 10:03:32 +0000 http://mc.app/2014/08/20/carta-desde-esmirna-a-la-iglesia-global-global-consultation-letter-from-smyrna-spanish/ Consulta de la Comisión Misionera de la Alianza Evangélica Mundial, 2014

Mayo 2014

A nuestros hermanos y hermanas en Cristo,

Gracia y Paz.

Nosotros, la Comisión de la Misión de la AEM, nos hemos encontrado durante cinco días en el nombre del Señor Jesucristo, en el contexto de la carta del apóstol Juan a las siete iglesias en Apocalipsis 2 y 3.

Este contexto ha representado un recordatorio profundo de los 2000 años de historia a los cuales estamos ligados, de las luchas para asegurar que el testimonio apostólico sea transmitido fielmente, y de la realidad de que recibimos hoy ese testimonio porque hubieron hombres y mujeres dispuestos a entregar sus vidas antes que renunciar al evangelio. Ha significado para nosotros un vívido recordatorio que, desde el comienzo de la iglesia, declarar que Jesucristo es Señor y el único a quién adorar ha sido costoso, a veces hasta el punto del martirio.

En nuestro estudio de la palabra de Dios, en lo que hemos aprendido y en nuestras conversaciones, hemos reflexionado acerca de la iglesia y la misión de Dios, tanto antes como ahora, y hemos procurado escuchar la voz del Espíritu Santo. Hemos sido confortados al reconocer que constantemente debemos recordar lo que significa ser hijos de Dios, y recordar su gracia. Hemos visto que podemos apartarnos del amor de Dios y ser absorbidos por el activismo para Dios. Dios nos llama al arrepentimiento profundo y con lágrimas. Nos llama a renovar constantemente nuestro amor por Él. Nos llama a perseverar, cual discípulos, enamorados de Jesús.

La antigua declaración del Credo que describe a la iglesia como “una, santa, católica (universal, general) y apostólica” nos habla poderosamente hoy en día. Llamamos a la familia evangélica a arrepentirse de la competitividad, la duplicación y la fragmentación, y –por contra– a luchar por aquello que el Señor declara como fundamental para la credibilidad del evangelio: la unidad en el compañerismo, el testimonio y la vida. Nos comprometemos, y llamamos a la iglesia, a demostrar el poder de Dios que transforma a las personas a la semejanza de Cristo, a ser discípulos apasionados de todo corazón, y a la simplicidad que anima a la santidad de mente y de vida. Reconocemos que la autoridad de Cristo se extiende al mundo entero, a cada nación, a toda la creación, y que la plenitud de Cristo se hace visible en la iglesia global en su totalidad. Nos comprometemos de nuevo con un evangelio fiel a las enseñanzas de la palabra de Dios, según nos legó el Señor y nos enseñaron los apóstoles, es decir, la fe una vez dada a los santos. Nos comprometemos con la práctica apostólica, reconociendo la importancia de la enseñanza, la oración, el compañerismo, el partimiento del pan, el testimonio y la proclamación.

Hemos oído del dolor de algunos que sufren por Cristo en muchas partes del mundo. Reconocemos los traumas causados por la persecución, y que aquellos que sufren son nuestros hermanos y hermanas. Su dolor fue compartido por todos los que estábamos congregados aquí, y debe ser sentido por todos nosotros más ampliamente como un sólo cuerpo. Nos emplazamos a orar insistentemente por ellos, y a contar sus historias con persistencia en todas nuestras iglesias. Con seriedad, reconocemos que, conforme a las enseñanzas del Señor Jesús, la promesa del reino así como la presencia de la gloria de Cristo, es para aquellos que sufren por causa de Él. Oramos que puedan experimentar que “el Señor sabe”. Queremos tomar la iniciativa en la defensa de aquellas personas privadas del derecho a la libertad de religión.

Nos hemos enfrentado de nuevo al desafío de los no-alcanzados, los alejados de la iglesia y aquellos sin iglesia, y nos comprometemos de nuevo a sembrar la semilla del evangelio para que Dios levante nuevas iglesias. Además de las apremiantes necesidades del mundo no evangelizado que deben ser atendidas en forma urgente y persistente, reconocemos con tristeza que muchas zonas del mundo, especialmente el Occidente, necesitan que sus iglesias sean renovadas por el Espíritu, y que nuevas iglesias sean establecidas. Reconocemos que el Señor está levantando muchas nuevas iniciativas, y que en algunos lugares la iglesia crece rápidamente, por lo cual alabamos a Dios. Oramos que también crezca en discipulado profundo y fiel.

Dios nos llama a ser su pueblo peregrino, según hemos reflexionado. Este hecho nos llama a no aferrarnos a los bienes materiales ni a aquellas cosas de las que dependemos para nuestro sentido de identidad: casa, país, trabajo. Por el contrario, somos llamados a encontrar nuestra más profunda y verdadera identidad en Cristo y en la familia del pueblo de Dios. Oramos que el Señor nos ayude a seguirle, a su ritmo, como los peregrinos antiguos; que nuestros corazones se enfoquen por la fe en el destino celeste final. Y pedimos en oración el discernimiento para reconocer lo que Dios está haciendo en nuestros días, y que en gozosa obediencia encontremos nuestro lugar para ser las manos, los pies, la boca y la ayuda visual de Dios en este mundo.

Que reflexionemos y actuemos conforme a estas cosas para la gloria de Dios.

En el nombre del Padre, del Hijo y del Espíritu Santo.

]]>
Brief aus Smyrna (Global Consultation: Letter from Smyrna – German) https://weamc.global/brief-aus-smyrna-global-consultation-letter-from-smyrna-german/ Tue, 19 Aug 2014 09:23:58 +0000 http://mc.app/2014/08/19/brief-aus-smyrna-global-consultation-letter-from-smyrna-german/ Die Kommission für Mission der Weltweiten Evangelischen Allianz (WEA) tagte im Mai 2014 in Izmir, Türkei. Vor der historischen Kulisse der Sendschreiben des Apostels Johannes beschäftigten sich 210 Missionsleiter aus 50 Ländern mit den Themen „Evangelium – Kirche – Zeugnis”. Eines der Abschlussdokumente wurde in Form eines Briefes an die weltweite Kirche Jesu verfasst:

Brief aus Smyrna

An unsere Brüder und Schwestern in Christus,

Gnade und Frieden!

Im Mai 2014 versammelten wir uns als Kommission für Mission der Weltweiten Evangelischen Allianz im Namen Jesu Christi. Als Ort für unser 5-tägiges Treffen wählten wir das Umfeld der Sendschreiben des Apostels Johannes an die sieben Gemeinden (Offenbarung 2 und 3).

Dieser geografische Rahmen erinnerte uns eindrücklich an die 2.000-jährige Geschichte der Kirche, zu der wir gehören: Wir wurden an die Mühen und Anstrengungen erinnert, die es gekostet hat, die treue Weitergabe des apostolischen Zeugnisses an die folgenden Generationen sicherzustellen. Wir wurden daran erinnert, dass wir dieses Zeugnis heute haben, weil Männer und Frauen kompromisslos am Evangelium festgehalten und ihr Leben dafür gelassen haben. Es wurde uns sehr deutlich, dass das Bekenntnis zu Jesus Christus als dem Herrn, der alleine der Anbetung würdig ist, die Christen von Anfang an etwas kostete – manche ließen ihr Leben als Märtyrer.

Unsere fünf Tage in Izmir (Smyrna) waren eine Zeit des Nachdenkens über Gottes Kirche und Gottes Mission, damals und heute. Wir studierten Gottes Wort, tauschten uns darüber aus und warteten auf die Stimme des Heiligen Geistes. Wir waren betroffen von der schlichten Erkenntnis, dass wir ständig daran erinnert werden müssen, was es heißt, ein Kind Gottes zu sein, und dass wir uns unablässig an Gottes Gnade erinnern müssen. Wir erkannten, dass wir uns von der Liebe zu Gott entfernen und uns in der Beschäftigung für Gott verlieren können. Der Herr fordert uns auf, Buße zu tun – zutiefst und unter Tränen. Er fordert uns auf, unsere Liebe zu ihm ständig zu erneuern. Und er fordert uns zum Durchhalten auf – als fröhliche Jünger, die Jesus lieben.

Das alte Bekenntnis zu der „einen, heiligen, universellen und apostolischen” Kirche hat uns in der heutigen Zeit viel zu sagen. Wir fordern unsere evangelikale Familie auf, Buße zu tun und sich abzukehren von Konkurrenzdenken, Doppelung und Zersplitterung. Wir fordern dazu auf, sich aktiv für die Einheit in der Gemeinschaft, im Zeugnis und im Leben einzusetzen, denn unser Herr bezeichnet diese Einheit als grundlegend für die Glaubwürdigkeit des Evangeliums. Unser persönliches Leben und das der gesamten Kirche soll dem Ziel gewidmet sein, dass Gottes mächtiges Wirken dadurch sichtbar wird, dass Menschen in das Ebenbild Jesu verwandelt werden, dass Menschen Jesus leidenschaftlich und mit ungeteiltem Herzen nachfolgen und dass Menschen in der Einfachheit leben, aus der geheiligte Gedanken und ein geheiligtes Leben erwachsen. Wir halten fest, dass Christus der Herr der ganzen Welt ist, über jede Nation und über die ganze Schöpfung, und dass die Fülle Christi in der Einheit der gesamten weltweiten Kirche sichtbar ist. Wir erneuern unsere Hingabe an ein Evangelium, das in völligem Einklang mit dem Wort Gottes steht, wie es den Heiligen anvertraut und von unserem Herrn und von den Aposteln als die Wahrheit bestätigt wurde. Wir verpflichten uns zu einem Glaubensleben nach der Lehre der Apostel und bekräftigen die Wichtigkeit von Lehre, Gebet, Gemeinschaft, Brotbrechen, Zeugnis und Verkündigung.

In vielen Teilen der Welt gibt es Menschen, die für Christus leiden. Wir hörten von unsäglichem Leid und den Qualen der Verfolgung. Die Verfolgten sind unsere Brüder und Schwestern und wir alle, die wir hier zusammen waren, litten mit ihnen. Die weltweite Gemeinde als der eine Leib Jesu leidet noch viel zu wenig mit diesen Geschwistern mit. Deshalb verpflichten wir uns, ernsthafter für sie zu beten und in allen unseren Gemeinden beharrlicher auf ihre Situation hinzuweisen. Wir verlassen uns auf das schlichte Versprechen unseres Herrn Jesus, dass denen, die um seines Namens willen leiden, das Himmelreich verheißen ist und dass die Herrlichkeit Christi über ihnen ist. Wir beten, dass viele von ihnen getröstet werden in dem Wissen: „Gott weiß”. Wir wollen uns aktiv als Fürsprecher für all diejenigen einsetzen, denen das Menschenrecht auf Religionsfreiheit vorenthalten wird.

Die Situation der Unerreichten, der Kirchenfernen und der Entkirchlichten fordert uns heraus und wir verpflichten uns erneut, die Saat des Evangeliums auszusäen, damit neue Gemeinden entstehen. Traurig stellen wir fest, dass es in vielen Teilen der Welt, besonders in der westlichen Welt, nötig ist, dass Gemeinden durch die Kraft des Heiligen Geistes erneuert und neue Gemeinden gegründet werden. Hier ist unser dringlicher und beharrlicher Einsatz gefordert – zusätzlich zu der dringenden Not, das Evangelium dorthin zu bringen, wo es noch nie verkündigt wurde. Unser Herr ruft viele neue Initiativen ins Leben und an manchen Orten wächst die Gemeinde schnell, dafür loben wir Gott. Wir beten, dass das Wachstum auch in die Tiefe geht und treue Jüngerschaft gelebt wird.

Gott hat uns dazu berufen, ein Volk von Pilgern zu sein. Deshalb sollen wir all unsere materiellen Güter so besitzen, „als besäßen wir nicht”. Das gleiche gilt für all jene Dinge, von denen wir gerne unsere Identität ableiten: Heimat, Land, Beruf. Wir sind dazu berufen, unsere einzig wahre und tiefste Identität im Herrn Jesus Christus und in der Zugehörigkeit zu Gottes Volk zu finden. Wir beten, dass Gott uns in Bewegung hält und dass wir, wie einst die Pilger, unsere Herzen im Glauben auf das letzte und himmlische Ziel ausrichten. Wir beten um ein sicheres Urteilsvermögen, damit wir erkennen, was Gott in unserer heutigen Zeit tut. Wir beten um fröhlichen Gehorsam, damit wir unsere Aufgabe erfüllen, Gott durch unser Reden, Handeln und Sein in dieser Welt sichtbar zu machen.

Mögen wir diese Dinge bedenken und entsprechend handeln, zu Gottes Ehre.

Im Namen des Vaters, des Sohnes und des Heiligen Geistes.

]]>
Letter from Smyrna to the Global Church (WEA MC Global Consultation, 2014) https://weamc.global/letter-from-smyrna-to-the-global-church-wea-mc-global-consultation-2014/ Mon, 19 May 2014 18:15:14 +0000 http://mc.app/2014/05/19/letter-from-smyrna-to-the-global-church-wea-mc-global-consultation-2014/ Letter from Smyrna to the Global Church
May 2014
To our brothers and sisters in Christ,
Grace and Peace.

We, the Mission Commission of the WEA, have been gathered for five days in the name of the Lord Jesus Christ in the setting of the Apostle John’s letter to the seven ancient churches of Revelation 2 and 3.

This setting has been a profound reminder of the 2000 years of church history to which we are connected, of the struggles to ensure that the apostolic witness should be passed down faithfully, and of the reality that we today receive that witness because men and women laid down their lives rather than compromise the gospel. It has been a vivid reminder that from the beginning of the church it has been costly, even sometimes to martyrdom, to declare that Jesus Christ is Lord and he alone is to be worshipped.

In our studies of God’s word and in all our learning and conversations, we have thought about God’s church and God’s mission, both then and now, and sought to listen to the voice of the Holy Spirit. We have been sobered by the recognition that we must constantly be reminded of what it means to be a child of God, and to remember God’s grace. We have seen that we can drift from love for God, and be taken up with being busy for God. The Lord calls us to repent, deeply and with tears. He calls us to constant renewal of love for him. He calls us to persevere as joyful disciples, in love with Jesus.

The ancient creedal declaration that the church is “one, holy, catholic (*1), and apostolic”, speaks powerfully to us today. We call on the evangelical family to repent of competitiveness, duplication, and fragmentation, and to strive for the unity of fellowship, witness, and life that the Lord declares to be a fundamental sign of the credibility of the gospel. We commit ourselves, and call upon the church, to demonstrate God’s power to transform people into Christ-likeness, to being the passionate disciple of an undivided heart, and the simplicity that encourages holiness of mind and life. We recognize that Christ’s authority is for the whole world, every nation, and the whole creation, and that the fullness of Christ is seen in the whole church in its global entirety. We commit ourselves afresh to a gospel faithful to the teaching of God’s word, passed to us with both the Lord’s and apostolic endorsement as the truth once delivered to the saints. We commit ourselves to apostolic practice, recognizing the importance of teaching, prayer, fellowship, the breaking of bread, witness, and proclamation.

We heard of the pain of some of those who suffer for Christ in many parts of the world. We acknowledge the trauma of persecution, and that those who suffer are our brothers and sisters, whose pain was felt by all of us gathered here, and should be felt by all of us more widely in the one body. We commit to deeper prayer for them, and to telling their story more persistently in all our churches. Soberly, we recognize the teaching of the Lord Jesus that for those who suffer for his sake, theirs is the kingdom as a promise, and that the glory of Christ rests upon them. We pray that they may know the comfort that “God knows”. We want to be proactive in advocacy for those who do not experience the human right of freedom of faith.

We faced once again the challenge of the unreached, the dechurched (*2), and the unchurched, and commit ourselves afresh to the sowing of gospel seed so that God may birth new churches. We recognize with sorrow that many areas of the world, especially the Western world, need to have churches renewed by the Spirit, and new churches established. This is in addition to the pressing needs of the unevangelised world to be addressed with urgency and persistence. We recognize that the Lord is inspiring many new initiatives and that in some places the church grows rapidly, for which we praise God. We pray that it may also grow deeply in faithful discipleship.

We reflect that God calls us to be his pilgrim people. This calls us to hold lightly all that we have by way of material goods, and even those things on which we often rely for our sense of identity: home, country, job. By contrast we are called to find our truest and deepest identity in the Lord Jesus Christ, and in the family of God’s people. We pray that God will keep us moving in step with him and, like the pilgrims of old, that we will set our hearts by faith on that final heavenly destination. And we pray that we will have the discernment to recognize what God is doing in our day, and then joyful obedience in finding our role in being God’s hands and feet, mouthpiece, and visual aid in his world.

May we reflect and act upon these things to the glory of God.

In the name of the Father, the Son, and the Holy Spirit.
____________________
(*1) Universal, general
(*2) Dechurched – referring to those who have been part of the church, but are estranged from it
]]>